segunda-feira, 30 de setembro de 2013
A MÚSICA - 2ª. PARTE
Com a chegada da primeira, e porque não percebia nada daquele instrumento, procurei pessoa entendida para me ajudar, na pessoa do senhor João Leandro,profissional de hotelaria, proprietário do óptimo restaurante *Cepa Torta*, o qual, simpaticamente se prontificou para me transmitir alguns dos seus conhecimentos técnicos. Não tendo sido muitas as vezes que com ele me encontrei, foram de grande utilidade as primeiras noções.
Qualquer pessoa sem conhecimentos musicais, sem nunca ter pegado numa concertina, pode aprender a tocá-la, desde que trabalhe bastante, tenha gosto, seja disciplinado, assíduo, saiba ouvir e não desista.
Foi o que aconteceu comigo,Hoje com a idade que tenho,sinto o gosto pela concertina, sempre que a tenho em meus braços, me dá grande gozo.
Qualquer pessoa sem conhecimentos musicais, sem nunca ter pegado numa concertina, pode aprender a tocá-la, desde que trabalhe bastante, tenha gosto, seja disciplinado, assíduo, saiba ouvir e não desista.
Foi o que aconteceu comigo,Hoje com a idade que tenho,sinto o gosto pela concertina, sempre que a tenho em meus braços, me dá grande gozo.
MORREU O POETA ANTÓNIO RAMOS ROSA
António Ramos Rosa
Não posso adiar o amor
Não posso adiar o amor para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas
Não posso adiar este abraço
que é uma arma de dois gumes
amor e ódio
Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o rneu amor
nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração
António Ramos Rosa, in "Viagem Através de uma Nebulosa"
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas
Não posso adiar este abraço
que é uma arma de dois gumes
amor e ódio
Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o rneu amor
nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração
António Ramos Rosa, in "Viagem Através de uma Nebulosa"
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
A MÚSICA 1ª.PARTE
Cada vez me convenço mais de que :Nunca é tarde para aprender, para conseguir-mos aquilo que realmente gostamos.
Exceptuam-se, claro as actividades que exigem o vigor físico da juventude.Essas obviamente, com os anos,não dominamos, mesmo que a vontade seja do tamanho do mundo.
Isto, para dizer que, desde sempre nutri um enorme gosto por música e por instrumentos musicais.
Nasci no tempo do pouco, do quase nada, e por isso, nenhum tipo de incentivo ou ajuda nessa área, me foram facultados.
Mas aquilo que a vida não nos dá no tempo certo, ás vezes oferece-nos no sol posto da vida.
Foi o que aconteceu comigo.
Depois da reforma, quando, o tempo já chega para fazermos aquilo que não dá dinheiro, mas nos conforta, a música veio ter comigo, e neste momento, os tais instrumentos musicais que sempre me fascinaram, mas que só os podia admirar nas montras das lojas da especialidade, enfeitam a área de lazer que criei em minha casa.São já alguns: Órgão, Flauta de Bisel, Guitarra Portuguesa, Viola Braguesa, Viola de Fado, Banjo, Cavaquinho, e finalmente, a primeira concertina, que chegou em 2012
Neste ano, chegou a segunda uma vez que a primeira adquirida em 2ª. mão, tinha já algumas deficiências.
Embora eu tocasse alguns dos instrumentos acima referidos, foram as guitarras e as violas aquelas a que mais dediquei e que mais prazer me transmitiam.Nem sempre o ditado *Não há amor como o primeiro*,é inteiramente verdade.
Verifiquei isso com a chegada da concertina. Este instrumento, difícil de tocar, para quem nunca estudou música, enche-me de gozo e alegria, sempre que o abraço e toco..
Exceptuam-se, claro as actividades que exigem o vigor físico da juventude.Essas obviamente, com os anos,não dominamos, mesmo que a vontade seja do tamanho do mundo.
Isto, para dizer que, desde sempre nutri um enorme gosto por música e por instrumentos musicais.
Nasci no tempo do pouco, do quase nada, e por isso, nenhum tipo de incentivo ou ajuda nessa área, me foram facultados.
Mas aquilo que a vida não nos dá no tempo certo, ás vezes oferece-nos no sol posto da vida.
Foi o que aconteceu comigo.
Depois da reforma, quando, o tempo já chega para fazermos aquilo que não dá dinheiro, mas nos conforta, a música veio ter comigo, e neste momento, os tais instrumentos musicais que sempre me fascinaram, mas que só os podia admirar nas montras das lojas da especialidade, enfeitam a área de lazer que criei em minha casa.São já alguns: Órgão, Flauta de Bisel, Guitarra Portuguesa, Viola Braguesa, Viola de Fado, Banjo, Cavaquinho, e finalmente, a primeira concertina, que chegou em 2012
Neste ano, chegou a segunda uma vez que a primeira adquirida em 2ª. mão, tinha já algumas deficiências.
Embora eu tocasse alguns dos instrumentos acima referidos, foram as guitarras e as violas aquelas a que mais dediquei e que mais prazer me transmitiam.Nem sempre o ditado *Não há amor como o primeiro*,é inteiramente verdade.
Verifiquei isso com a chegada da concertina. Este instrumento, difícil de tocar, para quem nunca estudou música, enche-me de gozo e alegria, sempre que o abraço e toco..
domingo, 15 de setembro de 2013
CHUVA DE VERÃO
Com a chegada das primeiras águas, neste ainda tão quente mês de Setembro, foi alegremente que nós e os nossos ressequidos campos as recebemos.
A água que, generosamente cai do céu, chega a todos nós, a custo zero. Todavia, aquela que chega às nossas torneiras, e que é certo, sofre tratamento pelo caminho que a transformam em bebível, tem custos, como muito bem compreendemos.
Mas mercê de escalões, contra escalões, taxas sobre taxas e mais taxas que os nossos governantes locais arranjaram para custearem despesas que nada têm a ver com o custo real da água e que nos sufocam todos os meses quando somos obrigados a pagar o tão precioso e necessário líquido, resulta num abuso legal de nos meterem, descaradamente, as mãos nos bolsos.
Teremos que voltar a construir casas diferentes, onde as novas tecnologias deverão ser substituídas por poços e cisternas nos locais onde hoje se colocam as agradáveis piscinas?
Penso que sim.O nosso futuro será bebermos directamente do céu, como os nossos antepassados faziam.
Modernidade ?
É necessário sim. Mas quem nos salva da agressiva e incomportável exploração daqueles em quem votamos para nos defenderem? - Defendem!!!.
A água que, generosamente cai do céu, chega a todos nós, a custo zero. Todavia, aquela que chega às nossas torneiras, e que é certo, sofre tratamento pelo caminho que a transformam em bebível, tem custos, como muito bem compreendemos.
Mas mercê de escalões, contra escalões, taxas sobre taxas e mais taxas que os nossos governantes locais arranjaram para custearem despesas que nada têm a ver com o custo real da água e que nos sufocam todos os meses quando somos obrigados a pagar o tão precioso e necessário líquido, resulta num abuso legal de nos meterem, descaradamente, as mãos nos bolsos.
Teremos que voltar a construir casas diferentes, onde as novas tecnologias deverão ser substituídas por poços e cisternas nos locais onde hoje se colocam as agradáveis piscinas?
Penso que sim.O nosso futuro será bebermos directamente do céu, como os nossos antepassados faziam.
Modernidade ?
É necessário sim. Mas quem nos salva da agressiva e incomportável exploração daqueles em quem votamos para nos defenderem? - Defendem!!!.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
MARISA MONTE - VELHA INFÃNCIA.
A GENTE JÁ NÃO SE CANSA
QUERO-TE ENCHER DE BEIJOS
CANTA PARA SATISFAÇÃO NOSSA.
QUERO-TE ENCHER DE BEIJOS
CANTA PARA SATISFAÇÃO NOSSA.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
UM QUADRO DE JESUS CRISTO PINTADO POR DAVID GARIBALDI
É um pintor de desempenho americano.Sua especialidade é o *Rhylham and hne,* alto estágio em que ele rapidamente cria pinturas de notáveis.
Ritmo,cores,cultura,energia, estas quatro palavras descrevem a experiência de assistir a criações do mundo artístico renomado. Costuma pintar com a tela de cabeça para baixo,impondo todo o seu estilo, com grande paixão electrizante, deixando toda a assistência de boca aberta.Grande artista.
domingo, 8 de setembro de 2013
BANDA DE JAZZ DA ARMÉNIA
Banda de Jazz da Arménia
Um povo que já existia nas civilizações pré-clássicas, que utilizava a escrita cuneiforme em blocos de barro, tem resistido através dos séculos as pressões das potencias imperialístas, que os rodeiam, apresenta-nos este grandioso espectáculo, digno de uma enorme admiração.
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